Vocês provavelmente já devem ter ouvido a história do Rei Luís XIV da França, que estipulou que suas mulheres parissem deitadas para que ele pudesse observar melhor o nascimento de seus filhos. E, a partir daí, esse método se espalhou pela Europa e depois pelo mundo.
Não vamos entrar no mérito aqui se essa história é verdadeira e que por isso o parto horizontal é o mais comum nos últimos 300 anos. O que é fato, estudado e comprovado, é que a posição deitada da parturiente pressiona importantes vasos sanguíneos que levam oxigênio ao bebê, não sendo a posição que mais facilita o momento do expulsivo.
Já a posição vertical – de cócoras ou sentada em alguma banqueta de parto, em pé ou de quatro apoios – descomprime os vasos, expande a pélvis e possibilita que a gravidade ajude na descida do bebê.
Foto da @pachristi