Segundo reportagem sobre mortalidade materna, da Revista Crescer, hoje, no Brasil, o índice de mortalidade está em 64,5 óbitos para cada 100 mil nascidos vivos — número bem acima da meta firmada com Organização das Nações Unidas (ONU), que é de 30 óbitos para cada 100 mil nascido vivos até 2030, conforme os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável.
As causas mais comuns para a mortalidade materna são:
Hipertensão (pré-eclâmpsia e eclâmpsia);
Hemorragias graves (principalmente após o parto);
Infecções (normalmente depois do parto);
Complicações no parto;
Abortos inseguros.
São complicações cujos riscos são maiores em partos realizados por cesáreas do que naturais.
É por isso que quando falamos que para reduzir a taxa de mortalidade materna é necessário diminuir as ocorrências de cesáreas injustificadas.