Sempre ouvimos falar sobre casos de injustiças, discriminações, violências (físicas ou morais) e desrespeito às mulheres durante o trabalho de parto.
Não vamos entrar no mérito de falar que essas injustiças acontecem POR CAUSA da falta de informação das mulheres sobre seus direitos. A culpa não é delas, mas daqueles que os desrespeitam.
Mas é claro que se a mãe se informa, fica muito mais fácil cobrar seus devidos direitos. Vamos falar de alguns deles?
Nenhum hospital, maternidade ou casa de parto pode recusar atendimento. E ela só poderá ser transferida depois de realizados os devidos exames e confirmado de que há tempo hábil para o transporte.
A mãe deve ter todas as suas queixas e reclamações ouvidas e dúvidas esclarecidas. Ela deve ser informada a respeito de todos os procedimentos realizados pela equipe médica e ter suas escolhas respeitadas. Ninguém pode intimidá-la ou recriminá-la quando gritar ou chorar de dor.
A parturiente tem direito a um acompanhante de sua livre escolha durante todo o processo.
Depois do parto, a mãe tem o direito de ter o bebê ao seu lado e de amamentar em livre demanda.
Por último, mas não menos importante: TODAS as mulheres têm direito a parto natural. Ele é o mais seguro. A cesária somente deve ser feita em casos extremos.
Foto da @katiarbeirosouza_